Segurança, muito além do antivírus
Trabalhos de operações de segurança desempenham um papel fundamental na segurança dos sistemas de
informação, monitorando, detectando, investigando, analisando e respondendo a eventos de segurança, protegendo
assim os sistemas e empresas contra riscos, ameaças e vulnerabilidades.
Os trabalhos de segurança da informação estão entre as funções de crescimento de maior rapidez, devido ao grande
índice de dados vazados nos últimos anos, onde cada vez mais cresce a tensão sobre dados vazados e os impactos
diretos e indiretos destes “desafios” além dos números e o custos das violações de segurança e seus riscos que
aumentam ano após ano, além de outros riscos que vão muito além do que pode-se mensurar.
A importância da segurança
Enfrentando desafios crescentes de cibercrime, ciberespionagem, ameaças internas e externas vão desde problemas
regulatórios, problemas de segurança física dentre outras. As empresas estão cada vez mais dependentes de
profissionais de segurança que podem monitorar, detectar e responder rapidamente a incidentes de segurança antes
que causem danos, direcionando os questionamentos de como fazer:
Eu tenho antivírus, estou seguro?
Eu tenho um Firewall, estou seguro?
Eu tenho câmeras de segurança e uma pessoa para monitoramento, estou seguro?
Eu tenho controle de acesso, tenho cadeado etc…
Mas então o que é Segurança?
Muito tem se falando sobre segurança, mas quais as métricas de importância? Quais as definições e como isso
impacta seu dia a dia, tanto pessoal quanto profissional, antes de começar vamos a alguns resultados estabelecidos
pelo conceito geral no dicionário.
- ação ou efeito de tornar-se seguro; estabilidade, firmeza.
- estado, qualidade ou condição de quem ou do que está livre de perigos, incertezas, assegurado de danos e riscos eventuais; situação em que nada há a temer.
- condição ou caráter do que é firme, seguro, sólido, ou daquele com quem se pode contar ou em quem se pode confiar.
- conjunto de processos, de medidas que asseguram o sucesso de um empreendimento, do funcionamento ou da execução de algo.
- garantia, fiança, caução.
- certeza, convicção.
- Força, firmeza, resolução, autoconfiança.
- dispositivo para evitar perigo, acidentes, danos, perda.
Analisado as camadas de segurança se vão muito além de uma camada superficial da análise, veja que por definição
de segurança é mais humana, portanto, a construção dos valores internos para transparecer a importância da
segurança é tão importante para desenvolvimento e solidez de suas operações fazendo com que seus colaboradores
trabalhem de maneira mais efetiva, proporcionando resultados as quais vão ser entregues com qualidade e
expectativas de sua empresa.
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Hiperconvergência em IT
Em um mercado cada vez mais competitivo, empresas são pressionadas cada vez mais a reduzir custos, aumentar
exponencialmente a produtividade e assim se vem obrigadas a se reinventar e inovar cada vez mais. Dentro deste
contexto novas tendências tecnológicas nascem com a missão de otimizar esses cenários de tanta competitividade
mercadológica tais como internet das coisas (IoT), soluções de analise de massa de dados (Big Data), maior
capacidade de armazenamento de informações com cada vez mais mobilidade e acessibilidade de usuários, soluções
definidas por software (SDE). Em meio a esse turbilhão de novas tendências eis que surge uma nova tendência que
possivelmente será a base para todas as outras citadas acima, que é a tendência de hiperconvergência de
infraestrutura. Mas o que hiperconvergência?
A essência da mudança
O termo de hiperconvergência está diretamente ligado a sistema e operações de datacenter e sua essência é permitir
que “todas” ou a grande maioria das operações realizadas no datacenter sejam simplificadas, eliminando pilares
tradicionais de processando e desbancando barreiras até então intransponíveis que há muito preocupam os gestores
de TI. O foco da hiperconvergencia é permitir que computação, rede, armazenamento, aplicação e virtualização
sejam um só corpo, e se permitam serem gerenciados com um mesmo hardware em um mesmo software.
Mas como era antes disso? Alguém se lembra?
Mas o que trouxe ?
“A long long time ago” e quando disso isso parece muito tempo mas a mais ou menos 15 anos atrás (em TI isso é
muito tempo) existia um departamento dentro das empresas chamados tecnicamente de CPD (centro de
processamento de dados) e popularmente chamado pelas outras áreas simplesmente de salinhas de servidor onde
existia maquinas de computação avançadas, claro que para a época, e cada uma delas com uma função ou aplicação
especifica:
- Servidor físico de Arquivos;
- Servidor físico de Impressão;
- Servidor físico de Banco de Dados;
- Servidor físico de Backup;
- Etc, etc,etc;
Esta divisão por maquina física existia simplesmente porque as aplicações demandavam recursos de computação
dedicados e as maquinas (servidores) não possuíam tanta capacidade para processar aplicações concorrentes. Essas
maquinas, por incrível que pareça, possuem processadores de um único núcleo, memória com velocidades e
barramento menores, assim como discos rígidos de baixa capacidade de armazenagem e baixa capacidade de leitura
de escrita de dados.
Adoção da virtualização
Mas novamente com a corrida de mercado, as empresas se viam obrigadas a se reinventar e inovar para entregar
cada vez mais informação em cada vez menos tempo para estarem sempre a frente da concorrência. E dessa
demanda surgiram novas tecnologias para otimizar ainda mais seu centro de processamento de dados. Os servidores
que antes eram “monotarefas” passaram a ser “multitarefas” isso devido a melhora significativa de tecnologia
empregada dos novos Hardwares. Houve a massificação da virtualização, aonde podíamos “simular” um hardware
sobre software, e migrar de maneira simplificada de um servidor para outro reduzindo drasticamente
indisponibilidade de serviços e melhorando a performance exponencialmente do “time-to-market” das empresas.
Desvendando o Cloud
Pouco tempo se passa, e novamente a inovação tecnológica dita o ritmo da evolução das empresas no mercado. Afim
de reduzir custos, aumentar a agilidade de negócios, ser mais produtivo e aumentar capilaridade territorial as
empresas demandavam acessar informações mais rápido, de qualquer lugar e com segurança e inicia-se então a era
da Cloud Computin onde as empresas conseguiam disponibilizar recursos tecnológicos com alta capacidade de um
único ponto público ou privado. Essa cloud deveria então disponibilizar capacidade de computação de alta
performance além de ser centralizada. Eis que surge a então convergência de computação com infraestrutura de
datacenter e armazenamento de dados.
Convergência de infraestrutura
Esta tecnologia reúne os diferentes blocos da infraestrutura, como servidores, dispositivos de armazenamento de
dados, funções de sistemas de rede, virtualização, software de gerenciamento, orquestração e aplicativos. Tudo isso
em uma solução que cabe em um rack inteiro.
Mas para mais agilidade, mais segurança e ainda mais redução de custos com TI das empresas ainda faltava algo que
permitisse simplificar ainda mais a estrutura, algo que deixasse definitivamente todos os pilares de um datacenter
resumidos em uma única plataforma. Era necessário unir todos os “povos” (o “povo” da computação, o “povo” de
redes e o “povo” de armazenamento. Eis que surge a a mais nova tendência de mercado para datacenters, a solução
de infraestrutura hiperconvergente ou simplesmente hiperconvergencia.
Hiperconvergência de infraestrutura
Mas quais seriam os benefícios desta nova tecnologia? Por que eu teria uma solução dessas dentro da minha
empresa.
Bom, então vamos aos ganhos acentuados de ter hiperconvergência na sua empresa:
- Redução drástica em espaço de datacenter.
- Redução drástica em custos operacionais de datacenter (Refrigeração, espaço físico de armazenamento, energia elétrica, cabeamento estruturado, etc)
- Redução drástica de custos de suporte a hardware;
- Redução drástica de custos de suporte a software;
- Redução de custos com gerenciamento de datacenter (passa a ser uma única plataforma de gestão unificada);
- Alta disponibilidade de serviços;
- Crescimento granular de serviços adicionais com capacidade granular de mudanças com baixo impacto a operação;
- Redução de custos com desenvolvimento pessoal técnico de equipe;
Veja como funciona um esquema de infraestrutura hiperconvergente utilizando o Cisco Hyperflex por exemplo:
Esta nova plataforma é aderente a diversos cenários e desafios que o cliente possa ter, como por exemplo:
- Banco de Dados;
- SAP;
- Acelerar a adoção de Citrix ou VDI;
- Obter agilidade de DevOps;
- Reestruturação de Datacenter;
- Consolidação de Servidores;
E como o time da 3S Networks pode me ajudar a identificar se minha empresa precisa e se está preparada para essa
nova tendência?
Temos a expertise
A 3S Networks, líder em consultoria e integração de infraestrutura em TI, tem vasta experiência e expertise em
mapear requisitos mínimos de ambiente de datacenter, expertise em mapeando aplicações e serviços críticos de
datacenter e TI além poder gerar solução em hiperconvergência especifica de cada ambiente que simplifique, agilize
e entregue mais produtividade com menor tempo de indisponibilidade. Marque uma demonstração dessa nova
tecnologia com um de nossos consultores.
Eu sou Marcus Shoiti Ueda, especialista em soluções de datacenter da 3S Networks.
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